Não sou do tipo que curte ficar sozinho pensando, meu negócio é estar sempre acompanhado de amigos. Por isso já tratei de me socializar na nova redação, os nomes eu ainda não lembro direito, mas posso descrever a maioria.
Começando pela moça que trabalha do meu lado, acho que seu nome é Marcela: ela é divertida, ri de todas as minhas piadas sem-graça, adora conversar nas horas que você deseja trabalhar e sua função é escrever as matérias de capa. Ali pela redondeza, trabalha o cartunista, Zé Jorge: Brincalhão, não tem um porte atlético, usa uma barbicha bem aparada e 'canta' toda e qualquer mulher que passe por ele - sim, ele é solteiro -. A secretária - desta eu não lembro o nome - é muito chata: a cada dez minutos ela passa pra ver quem está trabalhando ou não, anota tudo que está acontecendo na redação e adora repetir periodicamente a mesma frase: "Ou vocês se apressam, ou não voltem amanhã! Esse jornal é pra hoje, gente!".
Há também o grupo nerd da parada - que cuida do caderno de economia e informática - que não se socializam com ninguém, eles são bem estranhos. Sobre o coordenador do caderno cultural eu prefiro não comentar: ele se acha o dono do mundo por ir em todas as festas, mas no fundo ninguém gosta muito dele.
Os editores são temidos por todos, todavia, as vezes, eles saem das suas respectivas salas pra acenar pra galera e fazer aquele social. No fundo, eles querem espionar quem trabalha e quem não o faz.
Os demais são iguais à mim: procuram fazer do ambiente de trabalho um lugar mais agradável pra se ficar.
Desculpa não escrever mais, preciso ir. Ainda preciso jantar, tomar banho, assistir televisão e me preparar pra dormir.
Amanhã eu volto, boa noite.
Stefano.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
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