Apesar de ter internet no meu apartamento de praia, não entro muito no computador - para evitar o contato com a realidade, mas hoje abri uma exceção para vir postar.
O que posso dizer daqui? Tem feito um calor infernal e não são raras as chuvas de fim de tarde, mas mesmo assim tá muito legal! Meus primos não param de jogar poker e beber. Eu não bebo, mas jogo - modéstia a parte, eu ganho a maioria das rodadas. Que fique claro: só jogamos enquanto chove, porque quando o sol aparece novamente, vamos de roupa e tudo para o mar ou para torrar na areia. Amanhã levarei dinheiro para comprar um desses kits de frescoball.
Querendo ou não, volto para a redação daqui uma semana - saco. Tenho muitas idéias para próximos textos, mas não tenho nenhuma para minha vida. Sabe, to precisando de uma revolução na maneira de viver - cansei de ser o jornalista certinho da família. Tá na hora de inovar, droga acho que isso é falta de amor. Do ano que vem não passa, eu prometi uma vez pra mim, eu caso com 25.
Do resto, passo bem e passo muito creme nas costas queimadas - Caramba, como arde isso! Bom final de dia para os enamorados, jornalistas e pessoas que estão de férias como eu!
Stefano.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
domingo, 9 de dezembro de 2007
Trash
Uma nova Carolina ,uma nova vida, um novo passeio.
Resolvi ir assistir a minha sobrinha na apresentação de Natal na escola...Sabe como é, eu e o Juruna naqueles programas de índio! Além do calor insuportavel, todos ficavam olhando (eu heiiin!), no começo os pais ficavam sentadinhos e bonitinhos, aí qaundo começou TODOS levantaram (deveria ser o contrário..mas...) e eu quase não vi nada! Tava meio assustada com esse programa de índio, então... assisti, dei um beijo na Antônia (sobrinha) e fui almoçar em um restaurante perto do trabalho. Depois passei na Modart pra arrumar umas coisas e terminar meui relatório, foi bom..Não tinha ninguém,logo, não precisei ficar com aquele sorriso falso que deixa a boca dolorida! Cheguei em casa agorinha e já estou saindo, vou jantar na casa dos meus pais com a família doida.
Beijos
Resolvi ir assistir a minha sobrinha na apresentação de Natal na escola...Sabe como é, eu e o Juruna naqueles programas de índio! Além do calor insuportavel, todos ficavam olhando (eu heiiin!), no começo os pais ficavam sentadinhos e bonitinhos, aí qaundo começou TODOS levantaram (deveria ser o contrário..mas...) e eu quase não vi nada! Tava meio assustada com esse programa de índio, então... assisti, dei um beijo na Antônia (sobrinha) e fui almoçar em um restaurante perto do trabalho. Depois passei na Modart pra arrumar umas coisas e terminar meui relatório, foi bom..Não tinha ninguém,logo, não precisei ficar com aquele sorriso falso que deixa a boca dolorida! Cheguei em casa agorinha e já estou saindo, vou jantar na casa dos meus pais com a família doida.
Beijos
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
dia de folga
Não fui trabalhar hoje, tava com dor de cabeça e sem vontade de ver meu sócio.
Acordei tomei um café forte e fiquei vendo tv, de tarde resolvi lava a montanha de louça, o problema é que aquela hora da tarde é um perigo, é a hora em que estou de cabeça vazia e viro uma oficina do Diabo... Enquanto lavava a louça, senti como se a Nema- Nema estivesse me perguntando o que eu havia conseguido de bom esse ano, tentei me convencer dizendo que havia trabalhado bastante... Mas um instante de pânico tomou conta, o copo caiu como se fosse em câmera lenta, estilhaços de vidro por toda a pia e um pequeno caco de vidro me cortou, o sangue escorria devagar pela minha mão, ia se misturando com a água e o detergente. Eu não sentia a dor do corte, sentia a dor da alma pedindo socorro!
Por isso: comecei uma nova vida, aberta para qualquer tipo de mudanças e amizades
Acordei tomei um café forte e fiquei vendo tv, de tarde resolvi lava a montanha de louça, o problema é que aquela hora da tarde é um perigo, é a hora em que estou de cabeça vazia e viro uma oficina do Diabo... Enquanto lavava a louça, senti como se a Nema- Nema estivesse me perguntando o que eu havia conseguido de bom esse ano, tentei me convencer dizendo que havia trabalhado bastante... Mas um instante de pânico tomou conta, o copo caiu como se fosse em câmera lenta, estilhaços de vidro por toda a pia e um pequeno caco de vidro me cortou, o sangue escorria devagar pela minha mão, ia se misturando com a água e o detergente. Eu não sentia a dor do corte, sentia a dor da alma pedindo socorro!
Por isso: comecei uma nova vida, aberta para qualquer tipo de mudanças e amizades
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
relógio.
Estou atrasada, esse final de ano tá que tá... Tenho uma reunião agora com a D&G , uns contratos e tal!
domingo, 25 de novembro de 2007
Stefano - Por onde andei.
Tudo está em calma por aqui, aquela gripe que tentou (e conseguiu) me derrubar já foi embora e eu estou pronto para a minha última semana de trabalho. Ou quase a última. Me ligaram hoje perguntando se eu não substituiria por uma semana um jornalista que se tornou pai. Eu aceitei o convite, pois um dinheirinho a mais não faz mal. Só tem um problema: precisarei adiar minha ida à praia em uma semana. Tudo bem, depois eu vou do mesmo jeito, certo?
Ontem eu passei na casa da minha mãe - ela tinha feito a torta de frango que eu amo. Passei o dia com meus pais e irmãos, estou feliz por isso, fazia tempo que eu não senta para conversar com eles. Meu irmão ficou de passar aqui para deixar um álbum de fotos, não passou ainda. Não era muito importante - eu queria uma foto pra minha última crônica antes das férias. Depois eu passo lá na casa dele.
Ah, minha empregada quebrou o pinguim que ficava encima da geladeira, eu o tinha ganhado da minha vó quando era pequeno. Não foi o melhor presente, mas eu me lembrava dela toda vez que ia pegar leite de manhã (ela amava leite). Eu gostava do pobrezinho de porcelana, droga.
Eu ainda tenho um quintal para varrer, hoje. (Ventou muito ontem).
Bom resto de dia,
Stefano.
p.s. a campainha tocou, pode ser meu irmão.
Ontem eu passei na casa da minha mãe - ela tinha feito a torta de frango que eu amo. Passei o dia com meus pais e irmãos, estou feliz por isso, fazia tempo que eu não senta para conversar com eles. Meu irmão ficou de passar aqui para deixar um álbum de fotos, não passou ainda. Não era muito importante - eu queria uma foto pra minha última crônica antes das férias. Depois eu passo lá na casa dele.
Ah, minha empregada quebrou o pinguim que ficava encima da geladeira, eu o tinha ganhado da minha vó quando era pequeno. Não foi o melhor presente, mas eu me lembrava dela toda vez que ia pegar leite de manhã (ela amava leite). Eu gostava do pobrezinho de porcelana, droga.
Eu ainda tenho um quintal para varrer, hoje. (Ventou muito ontem).
Bom resto de dia,
Stefano.
p.s. a campainha tocou, pode ser meu irmão.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Stefano - Quando a poeira abaixar.
Estou doente, pra variar, mas desta vez a coisa ficou feia - tive até que tomar soro. Para a alegria de uns e tristeza de outros, já estou melhor e volto ao trabalho na segunda-feira que vem (uma decisão super mal bolada, pois daqui duas semanas eu saio de férias. Eu sou cronista, não jornalista - nós temos umas regalias a mais).
Do resto passa tudo bem: tirando meu peixe que bateu as botas - coitado. Eu fui pro hospital e a maledita da empregada não colocou comida pro falecido, mas fica a pergunta: por que a culpa é sempre da empregada? O copo sumiu? A empregada roubou; A calça alargou? A empregada que usou; A vida tá uma droga? A ex-empregada fez macumba; e por aí vai numa listagem sem fim. A minha doméstica é boa, faz uma ou outra coisa errada, mas nunca queimou minhas camisas - ainda e graças a Deus!
Tá na hora do meu remédio, vou indo antes que minha cabeça estoure.
Me desejem sorte e eu vos desejarei boa noite, pois do jeito que essa minha 'cachola' tá doente, hoje eu não 'pego no sono'.
Boa noite aos que não têm do que se queixar (e aos que têm também, pois reclamar faz parte).
Stefano.
Do resto passa tudo bem: tirando meu peixe que bateu as botas - coitado. Eu fui pro hospital e a maledita da empregada não colocou comida pro falecido, mas fica a pergunta: por que a culpa é sempre da empregada? O copo sumiu? A empregada roubou; A calça alargou? A empregada que usou; A vida tá uma droga? A ex-empregada fez macumba; e por aí vai numa listagem sem fim. A minha doméstica é boa, faz uma ou outra coisa errada, mas nunca queimou minhas camisas - ainda e graças a Deus!
Tá na hora do meu remédio, vou indo antes que minha cabeça estoure.
Me desejem sorte e eu vos desejarei boa noite, pois do jeito que essa minha 'cachola' tá doente, hoje eu não 'pego no sono'.
Boa noite aos que não têm do que se queixar (e aos que têm também, pois reclamar faz parte).
Stefano.
Ar
Desculpe esse tempo que fiquei sem postar!
Essas semanas que passei longe eu estava em Paris em um encontro de todas as editoras.. Falamos bastante de moda, revistas, dinheiro e modelos..
Não sei porque na ida eu estava meio insegura de ter que andar de avião, acho aeroporto uma bagunça, o quanto mais eu puder evitar.. melhor!
peguei um trânsito pra chegar no aeroporto, o taxi não achava uma vaga.. Depois de tudo, quando achei que estaria em paz.. sento ao lado de um doido Francês que ficou tentando me convencer de que eu estava com medo de andar de avião e quão superior ele era, comparado a minha pessoa.. Essas coisas que só acontecem comigo!
Agora que cheguei, to cheia de coisas pra fazer. Verão, tenho que bolar o que será publicado na revista, depois tenho que ver coisas de Natal (mas vou esperar um pouco mais..ainda tenho um tempo) e decidir pra onde vou viajar nessas férias!
Vou tirar o bolo do forno..
Beijos
Essas semanas que passei longe eu estava em Paris em um encontro de todas as editoras.. Falamos bastante de moda, revistas, dinheiro e modelos..
Não sei porque na ida eu estava meio insegura de ter que andar de avião, acho aeroporto uma bagunça, o quanto mais eu puder evitar.. melhor!
peguei um trânsito pra chegar no aeroporto, o taxi não achava uma vaga.. Depois de tudo, quando achei que estaria em paz.. sento ao lado de um doido Francês que ficou tentando me convencer de que eu estava com medo de andar de avião e quão superior ele era, comparado a minha pessoa.. Essas coisas que só acontecem comigo!
Agora que cheguei, to cheia de coisas pra fazer. Verão, tenho que bolar o que será publicado na revista, depois tenho que ver coisas de Natal (mas vou esperar um pouco mais..ainda tenho um tempo) e decidir pra onde vou viajar nessas férias!
Vou tirar o bolo do forno..
Beijos
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Stefano - Eu a vi!
Ela é surpreendentemente loira e linda.
Eu a vi de longe - bem longe, saindo da Modart.
Eu preciso descobrir quem ela é.
Boa noite.
Eu a vi de longe - bem longe, saindo da Modart.
Eu preciso descobrir quem ela é.
Boa noite.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Stefano - Tédio.
Estou intediado, não fiz nada de mais hoje.
Droga.
Primeiro na Redação - eu não fiz a crônica, pois usei uma que eu havia feita a mais.
Estava boa, eu gostei, o meu chefe gostou.
No almoço, tinha fila no restaurante, e eu me contentei com um misto de uma padaria aqui perto.
Minha cachorra não latiu pra mim, ela está com gripe.
Tive que levá-la ao veterinário - ela está 'internada'.
Porém meu peixe passa bem, graças à Deus.
Estou cansado desse dia monótono, vou sonhar.
Sonhar nos faz sair da realidade.
Boa noite.
Stefano;
Droga.
Primeiro na Redação - eu não fiz a crônica, pois usei uma que eu havia feita a mais.
Estava boa, eu gostei, o meu chefe gostou.
No almoço, tinha fila no restaurante, e eu me contentei com um misto de uma padaria aqui perto.
Minha cachorra não latiu pra mim, ela está com gripe.
Tive que levá-la ao veterinário - ela está 'internada'.
Porém meu peixe passa bem, graças à Deus.
Estou cansado desse dia monótono, vou sonhar.
Sonhar nos faz sair da realidade.
Boa noite.
Stefano;
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Stefano - Desculpa.
Eu entro nesse blog e sinto cheiro de abandono.
Desculpa de verdade, minhas semanas estão muito cheias.
Me explico.
Festas de confraternização de jornais e prêmios jornalísticos.
Esse é um dos meus motivos de maior alegria: eu ganhei o prêmio de MELHOR COLUNISTA pelo meu trabalho no outro jornal! Caramba, que alegria.
Devo isso à vocês, leitores. Obrigado.
Depois eu viagei para arrecadar informações para uma matéria. Sim, um jornalista estava doente e, pelo meu prêmio, eu fui escalado para substituí-lo. Ficou boa a minha matéria.
Eu gostei.
Os críticos gostaram.
E o melhor: meu chefe adorou.
Hoje me sinto bem, não tenho que reclamar da vida.
Só uma coisa: Dói não ter ninguém para repartir minhas alegrias.
Quem sabe um dia. Quem sabe ainda esse ano. Quem sabe hoje?
Vai depender.
Depender se eu ainda sei o que fazer na hora.
Ainda estou na redação e preciso ir.
Até mais.
Stefano.
Desculpa de verdade, minhas semanas estão muito cheias.
Me explico.
Festas de confraternização de jornais e prêmios jornalísticos.
Esse é um dos meus motivos de maior alegria: eu ganhei o prêmio de MELHOR COLUNISTA pelo meu trabalho no outro jornal! Caramba, que alegria.
Devo isso à vocês, leitores. Obrigado.
Depois eu viagei para arrecadar informações para uma matéria. Sim, um jornalista estava doente e, pelo meu prêmio, eu fui escalado para substituí-lo. Ficou boa a minha matéria.
Eu gostei.
Os críticos gostaram.
E o melhor: meu chefe adorou.
Hoje me sinto bem, não tenho que reclamar da vida.
Só uma coisa: Dói não ter ninguém para repartir minhas alegrias.
Quem sabe um dia. Quem sabe ainda esse ano. Quem sabe hoje?
Vai depender.
Depender se eu ainda sei o que fazer na hora.
Ainda estou na redação e preciso ir.
Até mais.
Stefano.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Stefano - Doente.
É incrivel a fragilidade do meu sistema imunológico, mês passado eu estive com uma gripe inoportuna e esses ultimos dias também! Assim não dá, uma gripe por mês atrapalha minha vida demais. E é fato: minhas viroses sempre vem nos finais-de-semana, justo meus atuais dias de folga, ou seja, não trabalhei, mas não fiz nada. Quer dizer, fiz - li um monte de livros. Todos aqueles que eu havia começado outro dia, ou eu acabei ou desisti de vez deles. Sim, hoje de manhã eu acordei bem, parece que minhas febres têm medo de trabalho, eu não pude nem faltar um ou dois dias da redação, uma pena, essa virose acabou não tendo nenhuma utilidade boa pra mim, além de estragar meu final-de-semana.
Tirando isso, minha semana não foi das melhores, o clima ainda 'tá meio denso aqui na família, mas fazer o quê, se não dá pra voltar, melhor continuar então.
Meu peixinho ganhou uma companheira! Eles são o casal Brenda e Johnson.
Falando em animais, preciso passear com a minha cadela.
Até mais pessoal.
Stefano.
Tirando isso, minha semana não foi das melhores, o clima ainda 'tá meio denso aqui na família, mas fazer o quê, se não dá pra voltar, melhor continuar então.
Meu peixinho ganhou uma companheira! Eles são o casal Brenda e Johnson.
Falando em animais, preciso passear com a minha cadela.
Até mais pessoal.
Stefano.
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
(des) encontros.
Esse encontro inusitado..
Eu ali, diante dele.
Isso foi a verdadeira queda, ou não..
Depois de 365 dias eu fui encontrá-lo bem na padaria, não vou dizer que eu estava numa ótima situação, afinal, estava com roupa de trabalho (roupa social, salto alto e cara de cansada)!
Isso ocorreu logo depois que sai da Modart, logo depois de um dia cansativo..As únicas palavras de pude dizer foi para Deus:
- Mas o Senhor viu, não dá nenhuma brecha.. POR QUE agora ELE aparece?
A moça que estava colocando os pães na sacola para mim olhou com uma cara um tanto quanto estranha..me perguntou:
- O que a senhora disse?
-Ah, não é com você não, to falando com Deus- respondi dando uma risadinha sem graça.
Talvez a moça tenha me achado uma doida varrida, mas nem isso me importava, porque voltando ao problema: sim, ele também estava na padaria!
Quando ele começou a olhar para a minha cara com a fisionimia famosa de "te conheço de alguma lugar?" eu peguei a sacola com os pães (quase arracando da mão da moça), e coloquei na minha cara, uma tentativa fracassada de me esconder, bobagem..tarde demais..
- Carol, queriiida! É você? Juro que demorei pra reconhece-la!
-ah sou eu oras!- "babaca, ÓBVIO que sou eu..demorou pra reconhcer? aaah pelo amor de Deus (que aliás.. Deve estar bravo comigo né) eu sou sua ex-namorada, como demorou pra me reconhecer!" - pensei.
- Como está você? Ainda me odeia? hahahahahaha (risada longa e pra ser sincera..RIDÍCULA)
AI, COMO ESSE CARA SE ATREVE! não odeio não..tive a grande vontade de imitar a propaganda da Rener, onde o cara faz essa pergunta e a moça responde "estou bem melhor agora" e aparece com um gatão junto.
Aconteceu quase isso, depois de uns 2 minutos sem tomar nenhum partido da situação e sem responder a pergunta do infeliz... Apareceu um amigo meu pra me salvar!
-Ah to bem sim, raiva? eu não, você que ainda deve estar..Terminei com você lembra? hahahahhaha (imitei a risada ridícula dele)
fui saindo de fininho, mandando beijos efusivos para ele, que estava com uma cara de taxo.
Agradeci meu amigo queriiido )que tomou um café comigo na padaria e me ajudou a escrever um texto aí) e fui para casa.
e cá estou eu contando algo completamente bobo.
'hahahahahahha" ¬¬
ps: esqueci de dizer.. O nome do cara da risada patética é Arthur, qualquer dia eu conto a história dele!
Vou jantas na casa do meu pai. :]
beijão;
Eu ali, diante dele.
Isso foi a verdadeira queda, ou não..
Depois de 365 dias eu fui encontrá-lo bem na padaria, não vou dizer que eu estava numa ótima situação, afinal, estava com roupa de trabalho (roupa social, salto alto e cara de cansada)!
Isso ocorreu logo depois que sai da Modart, logo depois de um dia cansativo..As únicas palavras de pude dizer foi para Deus:
- Mas o Senhor viu, não dá nenhuma brecha.. POR QUE agora ELE aparece?
A moça que estava colocando os pães na sacola para mim olhou com uma cara um tanto quanto estranha..me perguntou:
- O que a senhora disse?
-Ah, não é com você não, to falando com Deus- respondi dando uma risadinha sem graça.
Talvez a moça tenha me achado uma doida varrida, mas nem isso me importava, porque voltando ao problema: sim, ele também estava na padaria!
Quando ele começou a olhar para a minha cara com a fisionimia famosa de "te conheço de alguma lugar?" eu peguei a sacola com os pães (quase arracando da mão da moça), e coloquei na minha cara, uma tentativa fracassada de me esconder, bobagem..tarde demais..
- Carol, queriiida! É você? Juro que demorei pra reconhece-la!
-ah sou eu oras!- "babaca, ÓBVIO que sou eu..demorou pra reconhcer? aaah pelo amor de Deus (que aliás.. Deve estar bravo comigo né) eu sou sua ex-namorada, como demorou pra me reconhecer!" - pensei.
- Como está você? Ainda me odeia? hahahahahaha (risada longa e pra ser sincera..RIDÍCULA)
AI, COMO ESSE CARA SE ATREVE! não odeio não..tive a grande vontade de imitar a propaganda da Rener, onde o cara faz essa pergunta e a moça responde "estou bem melhor agora" e aparece com um gatão junto.
Aconteceu quase isso, depois de uns 2 minutos sem tomar nenhum partido da situação e sem responder a pergunta do infeliz... Apareceu um amigo meu pra me salvar!
-Ah to bem sim, raiva? eu não, você que ainda deve estar..Terminei com você lembra? hahahahhaha (imitei a risada ridícula dele)
fui saindo de fininho, mandando beijos efusivos para ele, que estava com uma cara de taxo.
Agradeci meu amigo queriiido )que tomou um café comigo na padaria e me ajudou a escrever um texto aí) e fui para casa.
e cá estou eu contando algo completamente bobo.
'hahahahahahha" ¬¬
ps: esqueci de dizer.. O nome do cara da risada patética é Arthur, qualquer dia eu conto a história dele!
Vou jantas na casa do meu pai. :]
beijão;
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Stefano - Faz parte da vida.
Não tenho muito o que escrever, pois não me sinto bem. Talvez nunca tenha me sentido tão mal.
Hoje, chegou aquela sensação da perda em mim, sim um parente meu faleceu. Não quero comentar e vocês não desejam saber, eu espero, basta saber que eu tinha uma consideração imensa por ela. Se foi, mas trouxe em seu lugar uma saudade que não tem cura.
Amanhã eu trabalho, por isso desejo que a noite dure uma eternidade.
Boa noite pra vocês e durmam por mim.
Stefano.
Hoje, chegou aquela sensação da perda em mim, sim um parente meu faleceu. Não quero comentar e vocês não desejam saber, eu espero, basta saber que eu tinha uma consideração imensa por ela. Se foi, mas trouxe em seu lugar uma saudade que não tem cura.
Amanhã eu trabalho, por isso desejo que a noite dure uma eternidade.
Boa noite pra vocês e durmam por mim.
Stefano.
domingo, 28 de outubro de 2007
Stefano - Lembrei o motivo.
Eu achei que desta vez seria diferente, esta Redação era cheia de gente jovem e 'descolada', mas chegou o fatídico dia das dinâmicas de grupo! Ah, lembrei por que odiei todos os outros jornais! Caramba, eu não tô nem aí se 'um abraço melhora meu desempenho no texto', e por isso que eu tenho que abraçar aquele cara da manutenção de PC's que pesa 4 vezes mais que eu?
A pior parte é a hora do 'Papel do amigo', funciona assim: você pega um papel com um nome em um saco, e você tem que dizer por que gosta daquela pessoa. Ah, hoje eu tive o azar de pegar a Clarice - uma jornalista com a qual eu nunca conversei! Imagino que disse algo do gênero:
- A Clarice? Bom, eu gosto dela por que ela faz seu trabalho com seriedade.
Já estava sentando, quando aquele pisicólogo me fala:
- Essa é a parte profissional e a parte pessoal?
Pronto, estava perdido! Eu ia dizer o que? Nessas horas eu sou muito sincero.
- Eu sou novo aqui, sabe como é, ainda não deu pra conhecer todo mundo.
"Stefano seu idiota! Custava mentir?" fiquei pensando depois, mas não dava pra voltar atrás.
Tirando isso, meu dia foi legal - comprei um novo celular e um peixe! Sim, eu tenho um peixinho dourado (sem nome, por enquanto) para alegrar meu quarto, já que minha cadela não entra em casa. Minha casa daqui a pouco, parecerá um pet-shop, fazer o que, né?
Ah sim, minha mãe veio me visitar, por isso fiquei uns dias sem postar.
Do resto, vou bem, obrigado.
Vou dormir, até mais ver.
Stefano.
A pior parte é a hora do 'Papel do amigo', funciona assim: você pega um papel com um nome em um saco, e você tem que dizer por que gosta daquela pessoa. Ah, hoje eu tive o azar de pegar a Clarice - uma jornalista com a qual eu nunca conversei! Imagino que disse algo do gênero:
- A Clarice? Bom, eu gosto dela por que ela faz seu trabalho com seriedade.
Já estava sentando, quando aquele pisicólogo me fala:
- Essa é a parte profissional e a parte pessoal?
Pronto, estava perdido! Eu ia dizer o que? Nessas horas eu sou muito sincero.
- Eu sou novo aqui, sabe como é, ainda não deu pra conhecer todo mundo.
"Stefano seu idiota! Custava mentir?" fiquei pensando depois, mas não dava pra voltar atrás.
Tirando isso, meu dia foi legal - comprei um novo celular e um peixe! Sim, eu tenho um peixinho dourado (sem nome, por enquanto) para alegrar meu quarto, já que minha cadela não entra em casa. Minha casa daqui a pouco, parecerá um pet-shop, fazer o que, né?
Ah sim, minha mãe veio me visitar, por isso fiquei uns dias sem postar.
Do resto, vou bem, obrigado.
Vou dormir, até mais ver.
Stefano.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Dia
Ontem acordei alegre!
Tomei meu banho, vesti uma roupa confortavel, tomei um café e fui para a garagem!
A simpatia estava sendo uma companhia constante nessa minha semana.
Até dei uma conversadinha no elevador, apareci nas reuniões do prédio, saí distribuindo sorrisos para o porteiro que até estranhou.
Nem o trânsito estava me encomodando, o trabalho estava agradável.
Maria Clara (a secretária) até estranhou.. Sabe, ela é minha acompanhante em tudo, me conhece tão bem. Maria Clara sabe que nessa semana eu ando pensativa, esbanjando sorrisos e até compartilhando meu horário de almoço com os colegas de trabalhos (não, amigos não).
Por isso não estranhei quando chegou a mim a pergunta:
- Dona Carolina, a senhora está estranha.
- Quer saber o que se passa? - respondi com um sorriso de ponta a ponta.
- A senhora sabe que eu não sou curiosa, mas se quiser se abrir.. - Respondeu a moça.
- Vou virar freira. - Respondi num tom irônico, pude perceber o descontentamento da moça, é que prefiro guardar pra mim essa felicidade, esses pensamentos..
Hoje vou sair pra comemorar o dia da não comemoração (precisava de um motivo pra comprar uma garrafa do melhor vinho.
Ando pensando em criar a quinta-feira do vinho.
Vou para uma reunião.
Até amanhã.
Tomei meu banho, vesti uma roupa confortavel, tomei um café e fui para a garagem!
A simpatia estava sendo uma companhia constante nessa minha semana.
Até dei uma conversadinha no elevador, apareci nas reuniões do prédio, saí distribuindo sorrisos para o porteiro que até estranhou.
Nem o trânsito estava me encomodando, o trabalho estava agradável.
Maria Clara (a secretária) até estranhou.. Sabe, ela é minha acompanhante em tudo, me conhece tão bem. Maria Clara sabe que nessa semana eu ando pensativa, esbanjando sorrisos e até compartilhando meu horário de almoço com os colegas de trabalhos (não, amigos não).
Por isso não estranhei quando chegou a mim a pergunta:
- Dona Carolina, a senhora está estranha.
- Quer saber o que se passa? - respondi com um sorriso de ponta a ponta.
- A senhora sabe que eu não sou curiosa, mas se quiser se abrir.. - Respondeu a moça.
- Vou virar freira. - Respondi num tom irônico, pude perceber o descontentamento da moça, é que prefiro guardar pra mim essa felicidade, esses pensamentos..
Hoje vou sair pra comemorar o dia da não comemoração (precisava de um motivo pra comprar uma garrafa do melhor vinho.
Ando pensando em criar a quinta-feira do vinho.
Vou para uma reunião.
Até amanhã.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Stefano - Dias corridos.
Desculpa não ter postado, mas não tenho encontrado tempo pra me dedicar ao blog.
A viagem pra praia foi muito boa, não choveu nenhum dia e eu me armei de muitas histórias para contar nos meus próximos textos lá do jornal.
Voltei na segunda-feira como o planejado, mas ao chegar em São Paulo, minha caixa de mensagens do telefone estava lotada - era quase todas as pessoas que eu conheço e mais algumas que eu não conheço me ligando. Motivos? Vários, desde vender cartão de crédito até avisar que ia ter festa surpresa pro Guilherme - jornalista que trabalha comigo - na terça-feira.
Sim, foi por isso que eu não postei na terça-feira, pois depois do trabalho saí direto pra casa da Marina e lá ficamos todos até meia noite conversando, foi supimpa - meu pai fala isso, que decadência -.
Hoje, eu acordei quase atrasado, mas deu tempo de chegar na hora no trabalho, mas a quantidade de gente que chegou atrasado, não foi pequena! Também, quem quer ir trabalhar depois de uma festa? Vésperas e o dia seguinte de festas deveriam ser feriados, se eu fosse prefeito essa seria minha primeira lei, mas já que sou jornalista...
Amanhã vou visitar meu irmão, por que ele vai ser pai! Caramba, muita emoção, o bebê - o sexo vai ser surpresa - vai nascer semana que vem, perto do meu aniversário!
Já que falei disso, eu completo 27 anos, dia 4 de novembro e, enquanto meu irmão me dá um sobrinho, eu continuo solteiro. É a vida! - risadas -.
Estou morrendo de sono, como sempre.
Amanhã espero ter tempo pra postar.
Boa noite, pessoal.
Stefano
A viagem pra praia foi muito boa, não choveu nenhum dia e eu me armei de muitas histórias para contar nos meus próximos textos lá do jornal.
Voltei na segunda-feira como o planejado, mas ao chegar em São Paulo, minha caixa de mensagens do telefone estava lotada - era quase todas as pessoas que eu conheço e mais algumas que eu não conheço me ligando. Motivos? Vários, desde vender cartão de crédito até avisar que ia ter festa surpresa pro Guilherme - jornalista que trabalha comigo - na terça-feira.
Sim, foi por isso que eu não postei na terça-feira, pois depois do trabalho saí direto pra casa da Marina e lá ficamos todos até meia noite conversando, foi supimpa - meu pai fala isso, que decadência -.
Hoje, eu acordei quase atrasado, mas deu tempo de chegar na hora no trabalho, mas a quantidade de gente que chegou atrasado, não foi pequena! Também, quem quer ir trabalhar depois de uma festa? Vésperas e o dia seguinte de festas deveriam ser feriados, se eu fosse prefeito essa seria minha primeira lei, mas já que sou jornalista...
Amanhã vou visitar meu irmão, por que ele vai ser pai! Caramba, muita emoção, o bebê - o sexo vai ser surpresa - vai nascer semana que vem, perto do meu aniversário!
Já que falei disso, eu completo 27 anos, dia 4 de novembro e, enquanto meu irmão me dá um sobrinho, eu continuo solteiro. É a vida! - risadas -.
Estou morrendo de sono, como sempre.
Amanhã espero ter tempo pra postar.
Boa noite, pessoal.
Stefano
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Stefano - Oba!
Nas sextas-feiras, por definição, eu não trabalho. Adoro isso, pois assim eu extendo o meu final-de-semana. É tão bom poder aproveitar 3 dias seguidos sem ter que pensar no trabalho, sem stress e deixando todo o cansaço dos dias pra lá!
Amanhã, irei viajar. Coisa pequena, vou para minha casa em Ubatuba. Quer dizer, minha em parte, compramos ela em cinco: eu, meu irmão - ainda não vos o apresentei -, meu primo e minhas duas primas, cada um tem sua chave da casa e vai lá quando quiser com uma condição, deixar tudo em ordem para o próximo. Eu, desta vez, irei sozinho, to precisando descansar e desobistruir minhas idéias, ainda estou com aquele estigma que trago do outro jornal, "você precisa criticar a política na sua coluna!", tá na hora d'eu ampliar mais os meus temas. A praia sempre foi um lugar muito inspirador - sol, areia, mar, céu, pessoas, várias histórias, chuva e truco. Droga, não posso ir sozinho, corro o risco de fazer um progama intediante, acho que chamarei meu irmão para ir comigo.
Preciso ligar agora pra ele, antes que ele durma.
Até segunda-feira, com todas as novidades da viagem.
Boa noite.
Stefano.
Amanhã, irei viajar. Coisa pequena, vou para minha casa em Ubatuba. Quer dizer, minha em parte, compramos ela em cinco: eu, meu irmão - ainda não vos o apresentei -, meu primo e minhas duas primas, cada um tem sua chave da casa e vai lá quando quiser com uma condição, deixar tudo em ordem para o próximo. Eu, desta vez, irei sozinho, to precisando descansar e desobistruir minhas idéias, ainda estou com aquele estigma que trago do outro jornal, "você precisa criticar a política na sua coluna!", tá na hora d'eu ampliar mais os meus temas. A praia sempre foi um lugar muito inspirador - sol, areia, mar, céu, pessoas, várias histórias, chuva e truco. Droga, não posso ir sozinho, corro o risco de fazer um progama intediante, acho que chamarei meu irmão para ir comigo.
Preciso ligar agora pra ele, antes que ele durma.
Até segunda-feira, com todas as novidades da viagem.
Boa noite.
Stefano.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Olá
Eu estou chata.
É, resmungona!
Magoei algumas pessoas.. Essa semana eu descontei meu stress num moço (que pra ser sincera, não sei o nome) ! Motivo: uma meia calça, é, eu sei, motivo idiota e fiquei brava por uma coisa sem valor sentimental NENHUM!
Me senti mal após aquela cena.
E pra quem já me disse que sou boa com as palavras (e eu SEMPRE me vangloriei disso), naquele momento estavam todos errados, eu precisei tanto delas esta semana e elas me fogem; Não sei nem o que dizer e muito menos o que escrever.
E o vazio me faz companhia..Pra ser sincera, uma companhia ingrata que não me ajuda em nada!
Essa ânsia por respostas me consome!
Pedi para que depois da minha estupidez, ele viesse conversa.
-Pedi desculpa.
E pra quem jamais esperou um ato desse vindo da minha pessoa, pode enfim se sentir realmente surpreso (a)!
A semana tem passado rapidamente, não está nada corrida, aliás.. Estou com tempo até de fazer compras!
Vou dar comida pra Nema-Nema que também está dando as costas pra mim =/
beijos.
É, resmungona!
Magoei algumas pessoas.. Essa semana eu descontei meu stress num moço (que pra ser sincera, não sei o nome) ! Motivo: uma meia calça, é, eu sei, motivo idiota e fiquei brava por uma coisa sem valor sentimental NENHUM!
Me senti mal após aquela cena.
E pra quem já me disse que sou boa com as palavras (e eu SEMPRE me vangloriei disso), naquele momento estavam todos errados, eu precisei tanto delas esta semana e elas me fogem; Não sei nem o que dizer e muito menos o que escrever.
E o vazio me faz companhia..Pra ser sincera, uma companhia ingrata que não me ajuda em nada!
Essa ânsia por respostas me consome!
Pedi para que depois da minha estupidez, ele viesse conversa.
-Pedi desculpa.
E pra quem jamais esperou um ato desse vindo da minha pessoa, pode enfim se sentir realmente surpreso (a)!
A semana tem passado rapidamente, não está nada corrida, aliás.. Estou com tempo até de fazer compras!
Vou dar comida pra Nema-Nema que também está dando as costas pra mim =/
beijos.
Stefano - Quarta-feira.
Mais uma para ser adicionada a tantas outras. Hoje é quarta-feira e de novo, nada aconteceu. É estranho como neste fatídico dia que fica bem no meio da semana, nada acontece. Por mais que você saia na rua, espere afoito por algum conflito alheio, nada.
Aposto que suicidas se matam nas quartas-feiras. Quer dia mais pra baixo que este? Todas as coisas parecem estar num tom sutíl de cinza escuro totalmente sem graça - melancolia pura.
No trabalho, não foi diferente. Os meus companheiros de redação estavam tristes, muito tristes - uma senhora que trabalhava por lá, faleceu nesta manhã. Eu não tentei me fazer de palhaço para alegrar o ambiente, preferi deixar cada um sentir o que tivesse que sentir.
Almocei n'aquele restaurante de sempre, mas a comida estava com gosto de comida-de-ontem. A minha crônica para o jornal foi muito boa, não nego, falei sobre o complexo de inferioridade. Ficou interessante, se vocês puderem comprar o jornal amanhã, leiam: não vão se arrepender.
A alegria, se ela existiu de fato, deu-se com o meu mergulho no mundo dos livros, comecei a ler três livros nesta tarde. O primeiro, não gostei: Os sofrimentos do jovem Werter, muito 'pra baixo' para se começar a ler numa quarta-feira, o outro foi "O caçador de pipas", deste eu já 'devorei' metade em algumas horas e, quase de noite, comecei a folhear "Fortaleza Digital", ainda não aconteceu muita coisa nele, mas já está interessantíssimo.
Minha cachorra está meio mal hoje, não comeu muito e nem sequer latiu pra todos os carros que passaram na rua. Acho que a levarei no veterinário amanhã.
Nossa, estou realmente com fome, mas não pretendo fazer comida - não estou 'a fim'. Vou sair pra comer, quem sabe minha quarta-feira não melhora um pouco mais.
Boa noite.
Stefano.
p.s. Pra mim, deveriam ser QUARTAS-FEIRAS 13, daria muito mais medo, pode ter certeza.
Aposto que suicidas se matam nas quartas-feiras. Quer dia mais pra baixo que este? Todas as coisas parecem estar num tom sutíl de cinza escuro totalmente sem graça - melancolia pura.
No trabalho, não foi diferente. Os meus companheiros de redação estavam tristes, muito tristes - uma senhora que trabalhava por lá, faleceu nesta manhã. Eu não tentei me fazer de palhaço para alegrar o ambiente, preferi deixar cada um sentir o que tivesse que sentir.
Almocei n'aquele restaurante de sempre, mas a comida estava com gosto de comida-de-ontem. A minha crônica para o jornal foi muito boa, não nego, falei sobre o complexo de inferioridade. Ficou interessante, se vocês puderem comprar o jornal amanhã, leiam: não vão se arrepender.
A alegria, se ela existiu de fato, deu-se com o meu mergulho no mundo dos livros, comecei a ler três livros nesta tarde. O primeiro, não gostei: Os sofrimentos do jovem Werter, muito 'pra baixo' para se começar a ler numa quarta-feira, o outro foi "O caçador de pipas", deste eu já 'devorei' metade em algumas horas e, quase de noite, comecei a folhear "Fortaleza Digital", ainda não aconteceu muita coisa nele, mas já está interessantíssimo.
Minha cachorra está meio mal hoje, não comeu muito e nem sequer latiu pra todos os carros que passaram na rua. Acho que a levarei no veterinário amanhã.
Nossa, estou realmente com fome, mas não pretendo fazer comida - não estou 'a fim'. Vou sair pra comer, quem sabe minha quarta-feira não melhora um pouco mais.
Boa noite.
Stefano.
p.s. Pra mim, deveriam ser QUARTAS-FEIRAS 13, daria muito mais medo, pode ter certeza.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Stefano - Cena estranha.
Hoje eu cheguei meia-hora mais cedo na redação, pois decidi tomar café no bar do Mall ali perto. Ao me dirigir pro meu destino, vi uma cena que poderia ser a mais estranha da semana:
Uma moça loira, alta na medida do possível, olhos azuis e muito bem vestida, descia do seu carro - uma Hillux prata invejada por todos - quando sua meia-calça enrosca em alguma pequena peça da porta. O motorista, que segurava a porta pra ela descer, ao ver 'tamanho estrago' fez uma cara de pavor, que até agora tento imitar sem sucesso. Parecia que aquela meia desfiada significaria sua morte, ou quase. Então, ele decidiu avisá-la do pequeno acidente, ela não se virou para ver o estrago, permaneceu na mesma posição. O diálogo que segue é real:
- O preço desta "Loba" é maior que o seu salário. Por que você não cuidou melhor dela.
- Me...me desculpe, Se...se...nhorita Caro...li..li...na. Não foi minha cul...ulpa. E...eu ju...u...ro!
Ele gaguejava tanto, que seu queixo não parava de tremer.
- Não é sua culpa? Saiba que a sua função é cuidar de mim. Essa meia é minha.
- Mas... por fa...favor...
- Despedido. Você não presta.
- NÃ...NÃO!
O rapaz de olhos escuros caiu de joelhos no chão, lágrimas começaram a rolar face à baixo.
Sem olhar para trás, a senhorita continuou andando e entrou no prédio da "Modart". O outro continuou sentado na sarjeta se remoendo, uma outra mulher saiu do prédio afim de acudí-lo.
A desfecho eu não sei, pois se decorreu dentro do prédio e eu não pude ver.
Certeza que tal Carolina estava de TPM, esses dias são dificílimos.
Tomei meu café, escrevi meu texto, voltei pra casa, porém nada me tirava da cabeça aquela cena.
Meu jantar está pronto, vou comer.
Até outro dia. Boa noite.
Stefano
Uma moça loira, alta na medida do possível, olhos azuis e muito bem vestida, descia do seu carro - uma Hillux prata invejada por todos - quando sua meia-calça enrosca em alguma pequena peça da porta. O motorista, que segurava a porta pra ela descer, ao ver 'tamanho estrago' fez uma cara de pavor, que até agora tento imitar sem sucesso. Parecia que aquela meia desfiada significaria sua morte, ou quase. Então, ele decidiu avisá-la do pequeno acidente, ela não se virou para ver o estrago, permaneceu na mesma posição. O diálogo que segue é real:
- O preço desta "Loba" é maior que o seu salário. Por que você não cuidou melhor dela.
- Me...me desculpe, Se...se...nhorita Caro...li..li...na. Não foi minha cul...ulpa. E...eu ju...u...ro!
Ele gaguejava tanto, que seu queixo não parava de tremer.
- Não é sua culpa? Saiba que a sua função é cuidar de mim. Essa meia é minha.
- Mas... por fa...favor...
- Despedido. Você não presta.
- NÃ...NÃO!
O rapaz de olhos escuros caiu de joelhos no chão, lágrimas começaram a rolar face à baixo.
Sem olhar para trás, a senhorita continuou andando e entrou no prédio da "Modart". O outro continuou sentado na sarjeta se remoendo, uma outra mulher saiu do prédio afim de acudí-lo.
A desfecho eu não sei, pois se decorreu dentro do prédio e eu não pude ver.
Certeza que tal Carolina estava de TPM, esses dias são dificílimos.
Tomei meu café, escrevi meu texto, voltei pra casa, porém nada me tirava da cabeça aquela cena.
Meu jantar está pronto, vou comer.
Até outro dia. Boa noite.
Stefano
sábado, 13 de outubro de 2007
Bom dia!
Acabei de acordar;;
Na noite passada eu fiz uma coisa que não costumo fazer muito.
Sai com umas amigas, é..
Conversamos, bebemos e demos muitas risadas..
Estava tudo ótimo mesmo, até chegar o assunto "namorados" e eu perceber que eu sou a única sem um, não que eu esteja louca para ter um, afinal, gosto de não ter que precisar de juras, beijinhos, carinhos.
Mas nesses assuntos me sinto meio deslocada.
Quinta-feira peguei um trânsito, é que esse meu horário 7:00 da manhã é o horário de metada de São Paulo e mais os visitantes, sem contar que aqueles motoqueiros que não deixam ninguém trocar o lado da pista!
Estava meio distraída e acabei sem ver que o carro da frente fez uma parada repentina e bati no carro dele! Fui chingada de tudo quanto é coisa e ouvi aquele comentário preconceituoso "Mulher no volante é perigo constante", relevei porque não tava afim de responder como de costume.
Paguei a batida e fui pro trabalho.
Lá foi normal como sempre.. Aquela coisa sem graça!
Preciso de emoções.
beiiijos
Na noite passada eu fiz uma coisa que não costumo fazer muito.
Sai com umas amigas, é..
Conversamos, bebemos e demos muitas risadas..
Estava tudo ótimo mesmo, até chegar o assunto "namorados" e eu perceber que eu sou a única sem um, não que eu esteja louca para ter um, afinal, gosto de não ter que precisar de juras, beijinhos, carinhos.
Mas nesses assuntos me sinto meio deslocada.
Quinta-feira peguei um trânsito, é que esse meu horário 7:00 da manhã é o horário de metada de São Paulo e mais os visitantes, sem contar que aqueles motoqueiros que não deixam ninguém trocar o lado da pista!
Estava meio distraída e acabei sem ver que o carro da frente fez uma parada repentina e bati no carro dele! Fui chingada de tudo quanto é coisa e ouvi aquele comentário preconceituoso "Mulher no volante é perigo constante", relevei porque não tava afim de responder como de costume.
Paguei a batida e fui pro trabalho.
Lá foi normal como sempre.. Aquela coisa sem graça!
Preciso de emoções.
beiiijos
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Stefano - Uma volta por aí.
Hoje, ao invés de almoçar, fui dar uma volta no bairro pra conhecer os vizinhos. Confesso que tive grandes surpresas. Vamos ao laudo:
1) Do lado do prédio onde trabalho, tem uma farmácia! Hoje mesmo comprei um chiclete lá. As caixas são muito simpáticas, voltarei lá quando der.
2) Quase na esquina, têm um terminal de metrô! Descobri que ele passa perto de casa (não sei muito sobre as rotas, pois não uso constantemente o metrô).
3) Eu descobri que aquela 'Modart' não é uma loja, e sim uma revista de moda famosa. Não sabia nem da existência da tão badalada revista. Prova de que eu não me interesso por moda.
4) O restaurante vocês já conhecem: grande o suficiente pra quem chega cedo, pequeno demais pra fila que espera pra comer.
5) Tem um monte de prédios residenciais pela redondeza.
6) O mini-shopping que eu achei ser super legal, não tem nada de mais: uma loja de fotocópias; um barzinho; uma lojinha de sapatos, outra de roupas infantis e, por fim, uma de bijuterias.
7) Na extremidade oposta ao terminal de metrô, temos uma loja de celulares.
8) Carros não param de passar pela rua.
9) Pedestres infestam as calçadas.
Bom, é mais ou menos isso que eu reparei ao andar pela rua hoje. O ambiente é legal por aqui, uma típica rua paulista. Apesar de ser feriado, eu tive que marcar presença na redação: cronistas não tem tantos feriados assim. Fazer o quê, se eu trabalho lá, preciso cumprir as ordens.
No resto do dia, nada de notável aconteceu.
Estou com sono e tenho que acordar amanhã cedo.
Boa noite, leitores.
Stefano.
1) Do lado do prédio onde trabalho, tem uma farmácia! Hoje mesmo comprei um chiclete lá. As caixas são muito simpáticas, voltarei lá quando der.
2) Quase na esquina, têm um terminal de metrô! Descobri que ele passa perto de casa (não sei muito sobre as rotas, pois não uso constantemente o metrô).
3) Eu descobri que aquela 'Modart' não é uma loja, e sim uma revista de moda famosa. Não sabia nem da existência da tão badalada revista. Prova de que eu não me interesso por moda.
4) O restaurante vocês já conhecem: grande o suficiente pra quem chega cedo, pequeno demais pra fila que espera pra comer.
5) Tem um monte de prédios residenciais pela redondeza.
6) O mini-shopping que eu achei ser super legal, não tem nada de mais: uma loja de fotocópias; um barzinho; uma lojinha de sapatos, outra de roupas infantis e, por fim, uma de bijuterias.
7) Na extremidade oposta ao terminal de metrô, temos uma loja de celulares.
8) Carros não param de passar pela rua.
9) Pedestres infestam as calçadas.
Bom, é mais ou menos isso que eu reparei ao andar pela rua hoje. O ambiente é legal por aqui, uma típica rua paulista. Apesar de ser feriado, eu tive que marcar presença na redação: cronistas não tem tantos feriados assim. Fazer o quê, se eu trabalho lá, preciso cumprir as ordens.
No resto do dia, nada de notável aconteceu.
Estou com sono e tenho que acordar amanhã cedo.
Boa noite, leitores.
Stefano.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Sem tempo
Quando eu voltar da Modart eu conto tuuudoo!
ôô dia atrapalhado.
Eu tenho uma falta de sorte em 100% dos casos ;P
Preciso terminar o relatório.
Até a noite.
beijos.
ôô dia atrapalhado.
Eu tenho uma falta de sorte em 100% dos casos ;P
Preciso terminar o relatório.
Até a noite.
beijos.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Stefano - Moça da biblioteca.
Hoje eu precisei de ir à biblioteca me inspirar, minhas idéias estavam vagas e um tanto quanto banais. Entrei pela transparente porta de vidro, afim de ter com os livros. Ao chegar uma doce voz me atendeu:
- Você é novo por aqui?
Eu não sabia quem era também, por isso fui gentil.
- Sou. Comecei semana passada.
- Prazer, sou Daniela, assistente da biblioteca.
Ela estendeu a mão para nos comprimentarmos.
- Me chamo Stefano, sou o novo cronista.
A partir daí ela me explicou como funcionava a tão velada biblioteca: você podia consultar qualquer livro durante seu expediente, mas não podia retirar nada do prédio.
Outro dado curioso que ela me explicou foi a existências das "pastas diárias de anotações", ou seja, quando a secretária rondava a redação escrevendo tudo que via, ela estava fazendo um relatório que, posteriormente, seria arquivado numa dessas pastas.
Fiquei mais um tempo ali, consultando um material e logo voltei pro meu ambiente de trabalho. Claro, tentei me portar da melhor forma possível, não queria comentários maldosos sobre mim nas temidas pastas.
Ah sim! Hoje um leitor me escreveu elogiando meus textos! Puxa como eu fiquei feliz! Segue abaixo trecho do e-mail:
"[...] Sua forma de escrever transmite uma simpatia incrível! Poderia passar os dias lendo os seus textos sem me cansar nem um pouco. [...] Espero que você continue assim, trazendo, cada dia, mais alegria pras páginas desse jornal."
Abram os champagnes, pois hoje eu estou feliz!
- Você é novo por aqui?
Eu não sabia quem era também, por isso fui gentil.
- Sou. Comecei semana passada.
- Prazer, sou Daniela, assistente da biblioteca.
Ela estendeu a mão para nos comprimentarmos.
- Me chamo Stefano, sou o novo cronista.
A partir daí ela me explicou como funcionava a tão velada biblioteca: você podia consultar qualquer livro durante seu expediente, mas não podia retirar nada do prédio.
Outro dado curioso que ela me explicou foi a existências das "pastas diárias de anotações", ou seja, quando a secretária rondava a redação escrevendo tudo que via, ela estava fazendo um relatório que, posteriormente, seria arquivado numa dessas pastas.
Fiquei mais um tempo ali, consultando um material e logo voltei pro meu ambiente de trabalho. Claro, tentei me portar da melhor forma possível, não queria comentários maldosos sobre mim nas temidas pastas.
Ah sim! Hoje um leitor me escreveu elogiando meus textos! Puxa como eu fiquei feliz! Segue abaixo trecho do e-mail:
"[...] Sua forma de escrever transmite uma simpatia incrível! Poderia passar os dias lendo os seus textos sem me cansar nem um pouco. [...] Espero que você continue assim, trazendo, cada dia, mais alegria pras páginas desse jornal."
Abram os champagnes, pois hoje eu estou feliz!
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Stefano - Novos amigos.
Não sou do tipo que curte ficar sozinho pensando, meu negócio é estar sempre acompanhado de amigos. Por isso já tratei de me socializar na nova redação, os nomes eu ainda não lembro direito, mas posso descrever a maioria.
Começando pela moça que trabalha do meu lado, acho que seu nome é Marcela: ela é divertida, ri de todas as minhas piadas sem-graça, adora conversar nas horas que você deseja trabalhar e sua função é escrever as matérias de capa. Ali pela redondeza, trabalha o cartunista, Zé Jorge: Brincalhão, não tem um porte atlético, usa uma barbicha bem aparada e 'canta' toda e qualquer mulher que passe por ele - sim, ele é solteiro -. A secretária - desta eu não lembro o nome - é muito chata: a cada dez minutos ela passa pra ver quem está trabalhando ou não, anota tudo que está acontecendo na redação e adora repetir periodicamente a mesma frase: "Ou vocês se apressam, ou não voltem amanhã! Esse jornal é pra hoje, gente!".
Há também o grupo nerd da parada - que cuida do caderno de economia e informática - que não se socializam com ninguém, eles são bem estranhos. Sobre o coordenador do caderno cultural eu prefiro não comentar: ele se acha o dono do mundo por ir em todas as festas, mas no fundo ninguém gosta muito dele.
Os editores são temidos por todos, todavia, as vezes, eles saem das suas respectivas salas pra acenar pra galera e fazer aquele social. No fundo, eles querem espionar quem trabalha e quem não o faz.
Os demais são iguais à mim: procuram fazer do ambiente de trabalho um lugar mais agradável pra se ficar.
Desculpa não escrever mais, preciso ir. Ainda preciso jantar, tomar banho, assistir televisão e me preparar pra dormir.
Amanhã eu volto, boa noite.
Stefano.
Começando pela moça que trabalha do meu lado, acho que seu nome é Marcela: ela é divertida, ri de todas as minhas piadas sem-graça, adora conversar nas horas que você deseja trabalhar e sua função é escrever as matérias de capa. Ali pela redondeza, trabalha o cartunista, Zé Jorge: Brincalhão, não tem um porte atlético, usa uma barbicha bem aparada e 'canta' toda e qualquer mulher que passe por ele - sim, ele é solteiro -. A secretária - desta eu não lembro o nome - é muito chata: a cada dez minutos ela passa pra ver quem está trabalhando ou não, anota tudo que está acontecendo na redação e adora repetir periodicamente a mesma frase: "Ou vocês se apressam, ou não voltem amanhã! Esse jornal é pra hoje, gente!".
Há também o grupo nerd da parada - que cuida do caderno de economia e informática - que não se socializam com ninguém, eles são bem estranhos. Sobre o coordenador do caderno cultural eu prefiro não comentar: ele se acha o dono do mundo por ir em todas as festas, mas no fundo ninguém gosta muito dele.
Os editores são temidos por todos, todavia, as vezes, eles saem das suas respectivas salas pra acenar pra galera e fazer aquele social. No fundo, eles querem espionar quem trabalha e quem não o faz.
Os demais são iguais à mim: procuram fazer do ambiente de trabalho um lugar mais agradável pra se ficar.
Desculpa não escrever mais, preciso ir. Ainda preciso jantar, tomar banho, assistir televisão e me preparar pra dormir.
Amanhã eu volto, boa noite.
Stefano.
9 de Outubro.
Bem, não tenho muito tempo pra essas coisas de escrever..
Aliás.. essa semana será uma correria, uma amiga minha vai vir pra cá e eu me ofereci para buscá-la no aeroporto.
Como a semana é curta porque tem feriado, estou cheia de reuniões, almoços importantes e jantares inesperados (sem contar com o relatório que tenho que fazer e as coisas que tenho que escrever.)!
O fim de semana não foi nem um pouco calmo como dizem que deve ser.
Na sexta-feira minha secretária (Não sei se já disse, ela se chama Maria Clara), me lembrou da maldita festa que eu tinha no sábado, era uma daquelas festas chiques, traje black tie.
Não acreditava, COMO eu tinha me esquecido dessa festa? Eu não havia planejado NADA!
Contei com a grande ajuda da Maria Clara, para marcar cabeleireiro, manicuri, comprar um vestido legal pra mim! Combinamos que no sábado ela iria comigo na festa, pra me ajudar a lembrar os nomes de quem nos interessava e tudo mais!
(...)
Sábado chegou.
A correria começou logo cedo, ás 8:10 (o meu horário era ás 8:00) fui pro salão de beleza e pra varia.. cheguei meio atrasadinha e acabei tendo que esperar a manicuri que me esperando resolveu ir fazer um lanchinho.
Passei 4 horas no salão, arrumei meu cabelo de um jeito bem legal, fiz minhas unhas, fiquei ouvindo as fofocas e conversas das mulheres (que eu acho super chaato de escutar) ..
Depois disso, fui encontrar a Maria Clara no shopping, ela estava numa loja de vestidos me esperando, aliás, ela me conhece mehlor do que eu mesma! Escolehu um vestido bem bonito e que realmente, como ela disse:
-É a sua cara Dona Carolina, a senhora gostou!?
ah, SIM! eu amei :)
Ás 21:00 nós saimos, minha secretária é tão eficiente que alugou um carro pra nós irmos evitando que eu surtasse na direção! haha!
A festa foi como todas as outras.. Cheia de gente metidinha, com mulheres vestidas de BOLO DE ANIVERSÁRIO, e homens bonitos!
Preferi deixar a social de lado, deixei a Maria Clara se divertir enquanto mergulhava de cabeça nos docinhos e no champagne!
Fui embora cedo até..umas 2:oo da manhã.
Dexei a minha secretária na casa dela e fui direto pra casa.
Quando cheguei, não fiz mais nada..Nem conversei com a Nema-Nema, dormi e acordei só no dia seguinte com meu celular tocando (pra variar..os celulares tem a função de me acordar nas horas erradas! SACO!), era a minha mããe. :) Gostei de ter falado com ela, estava com saudades!
Depois almoçei e vi um filme com a Nema-Nema!
ah, to cansadééééérrima,portanto:
Vou dormir!
beijos.
Aliás.. essa semana será uma correria, uma amiga minha vai vir pra cá e eu me ofereci para buscá-la no aeroporto.
Como a semana é curta porque tem feriado, estou cheia de reuniões, almoços importantes e jantares inesperados (sem contar com o relatório que tenho que fazer e as coisas que tenho que escrever.)!
O fim de semana não foi nem um pouco calmo como dizem que deve ser.
Na sexta-feira minha secretária (Não sei se já disse, ela se chama Maria Clara), me lembrou da maldita festa que eu tinha no sábado, era uma daquelas festas chiques, traje black tie.
Não acreditava, COMO eu tinha me esquecido dessa festa? Eu não havia planejado NADA!
Contei com a grande ajuda da Maria Clara, para marcar cabeleireiro, manicuri, comprar um vestido legal pra mim! Combinamos que no sábado ela iria comigo na festa, pra me ajudar a lembrar os nomes de quem nos interessava e tudo mais!
(...)
Sábado chegou.
A correria começou logo cedo, ás 8:10 (o meu horário era ás 8:00) fui pro salão de beleza e pra varia.. cheguei meio atrasadinha e acabei tendo que esperar a manicuri que me esperando resolveu ir fazer um lanchinho.
Passei 4 horas no salão, arrumei meu cabelo de um jeito bem legal, fiz minhas unhas, fiquei ouvindo as fofocas e conversas das mulheres (que eu acho super chaato de escutar) ..
Depois disso, fui encontrar a Maria Clara no shopping, ela estava numa loja de vestidos me esperando, aliás, ela me conhece mehlor do que eu mesma! Escolehu um vestido bem bonito e que realmente, como ela disse:
-É a sua cara Dona Carolina, a senhora gostou!?
ah, SIM! eu amei :)
Ás 21:00 nós saimos, minha secretária é tão eficiente que alugou um carro pra nós irmos evitando que eu surtasse na direção! haha!
A festa foi como todas as outras.. Cheia de gente metidinha, com mulheres vestidas de BOLO DE ANIVERSÁRIO, e homens bonitos!
Preferi deixar a social de lado, deixei a Maria Clara se divertir enquanto mergulhava de cabeça nos docinhos e no champagne!
Fui embora cedo até..umas 2:oo da manhã.
Dexei a minha secretária na casa dela e fui direto pra casa.
Quando cheguei, não fiz mais nada..Nem conversei com a Nema-Nema, dormi e acordei só no dia seguinte com meu celular tocando (pra variar..os celulares tem a função de me acordar nas horas erradas! SACO!), era a minha mããe. :) Gostei de ter falado com ela, estava com saudades!
Depois almoçei e vi um filme com a Nema-Nema!
ah, to cansadééééérrima,portanto:
Vou dormir!
beijos.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Stefano - Final de semana cheio.
Caramba, parece que todas as coisas que eu não fiz no resto do ano, eu fiz ontem. Pra começar, sábado foi aniversário da minha avó, por isso teve uma pequena festa na casa dos meu pais - só para familiares - e, não contentes, no domingo saímos para almoçar com ela. Entre esses dois compromissos maiores eu tive outros adjacentes: no sábado de manhã eu fui à igreja como de costume; voltei pra casa, afim de descansar, mas tive que cozinhar. Já no domingo pela manhã, eu fui na redação pegar meu horário certinho e descobri que eu não trabalho aos finais de semana e segundas-feiras. Ótimo! Depois do almoço de domingo, meus amigos do antigo jornal organizaram uma despedida pra mim.
Amanhã volto ao trabalho, espero que seja melhor que o primeiro dia.
Boa noite.
Stefano.
Amanhã volto ao trabalho, espero que seja melhor que o primeiro dia.
Boa noite.
Stefano.
domingo, 7 de outubro de 2007
Stefano - Sobre o final de semana.
Ontem eu não consegui postar, estava muito atarefado. Hoje talvez consiga, mas só de noite.
Até mais tarde.
Stefano
Até mais tarde.
Stefano
sábado, 6 de outubro de 2007
5 de outubro - (atraso pra postar)
É, definitivamente me falta paciência.
Acordei com o celular gritando com aquele toque clichê que faz com que todos fiquem pensando "Será que é o meu celular que esta tocando? Ah não, é o seu! "
Pois é, atendi.
- Alô! (fiz uma cara de poucos amigos com aquela linda voz de quem acordou no susto.)
- Alô, eu poderia falar com a Andréa?!
- Não, não tem nenhuma Andréa aqui!
-Ai, me desculpa..Foi engano!
"Jura? Acho que ainda não percebi" -pensei.
Depois disso, tomei um banho e café.
Li um pouquinho do jornal, pra ser mais exata..Li apenas as chamadas porque estava sem tempo.
Fiquei esperando um tempinho o elevador até que o meu vizinho abre a porta para pegar o seu jornal e me diz:
- Carolina, a senhorita não esta sabendo? Ontem o seu Odair não te comunicou que hoje, até as 11:00 horas, o elevador estaria sendo consertado?!
- Não. Obrigada!
Ah que ótimo, elevador em conserto.. E nem pra me avisarem!
Desci as escadas, me senti no auge do preparo físico afinal eu sai correndo como se estivesse numa daquelas corridas de são silvestre do 11° andar até a garagem - de salto -!
Entrei no carro, liguei o som bem alto naquela música da Marisa Monte - A sua -, pra espantar o meu mal-humor e ter coragem de enfrentar aquela trânsito infernal que existe aqui em São Paulo.
Chegando no trabalho, minha secretária desesperada:
- Dona Carolina, a senhorita está atrasada. A reunião começou faz 20 minutos!
Pois é, o que eu poderia fazer se o trânsito estava triiiste? É sempre assim, ué!
Entrei na sala e estavam todos discutindo o que seria comentado na coleção do verão, que é a mais importante das estações. Dei uns palpites e logo esta acabou na mesma conversa de sempre: "Ah, então semana que vem nós decidimos se será assim ou não. Obrigada." É sempre assim, não sei nem o porque que essas reuniões existem.. A gente nunca sai com algo concluído de lá.
Fiquei na minha sala assinando uns papeis, recebendo telefonemas e escrevi um pouquinho até a hora do almoço chegar; O almoço foi ali mesmo, pedi uma comida saudável e chegou um prato com um monte de salada - um monte de "mato". Depois, passei a tarde decidindo o que eu queria que fosse publicado na próxima coleção de vestidos. É, nada demais..
No final do dia, sai do Modart e, antes de voltar pra casa, passei no Petshop pra comprar ração pra Nema-Nema.
Cheguei em casa meio cansada... de não fazer nada! Fiz um jantarzinho rapido, conversei bastante com a Nema-Nema (apesar dela só dizer "miau" quando eu conto as coisas pra ela, eu ainda tenho fé de que ela entenda tudo que eu digo).
No fim, fui dormir.
Acordei com o celular gritando com aquele toque clichê que faz com que todos fiquem pensando "Será que é o meu celular que esta tocando? Ah não, é o seu! "
Pois é, atendi.
- Alô! (fiz uma cara de poucos amigos com aquela linda voz de quem acordou no susto.)
- Alô, eu poderia falar com a Andréa?!
- Não, não tem nenhuma Andréa aqui!
-Ai, me desculpa..Foi engano!
"Jura? Acho que ainda não percebi" -pensei.
Depois disso, tomei um banho e café.
Li um pouquinho do jornal, pra ser mais exata..Li apenas as chamadas porque estava sem tempo.
Fiquei esperando um tempinho o elevador até que o meu vizinho abre a porta para pegar o seu jornal e me diz:
- Carolina, a senhorita não esta sabendo? Ontem o seu Odair não te comunicou que hoje, até as 11:00 horas, o elevador estaria sendo consertado?!
- Não. Obrigada!
Ah que ótimo, elevador em conserto.. E nem pra me avisarem!
Desci as escadas, me senti no auge do preparo físico afinal eu sai correndo como se estivesse numa daquelas corridas de são silvestre do 11° andar até a garagem - de salto -!
Entrei no carro, liguei o som bem alto naquela música da Marisa Monte - A sua -, pra espantar o meu mal-humor e ter coragem de enfrentar aquela trânsito infernal que existe aqui em São Paulo.
Chegando no trabalho, minha secretária desesperada:
- Dona Carolina, a senhorita está atrasada. A reunião começou faz 20 minutos!
Pois é, o que eu poderia fazer se o trânsito estava triiiste? É sempre assim, ué!
Entrei na sala e estavam todos discutindo o que seria comentado na coleção do verão, que é a mais importante das estações. Dei uns palpites e logo esta acabou na mesma conversa de sempre: "Ah, então semana que vem nós decidimos se será assim ou não. Obrigada." É sempre assim, não sei nem o porque que essas reuniões existem.. A gente nunca sai com algo concluído de lá.
Fiquei na minha sala assinando uns papeis, recebendo telefonemas e escrevi um pouquinho até a hora do almoço chegar; O almoço foi ali mesmo, pedi uma comida saudável e chegou um prato com um monte de salada - um monte de "mato". Depois, passei a tarde decidindo o que eu queria que fosse publicado na próxima coleção de vestidos. É, nada demais..
No final do dia, sai do Modart e, antes de voltar pra casa, passei no Petshop pra comprar ração pra Nema-Nema.
Cheguei em casa meio cansada... de não fazer nada! Fiz um jantarzinho rapido, conversei bastante com a Nema-Nema (apesar dela só dizer "miau" quando eu conto as coisas pra ela, eu ainda tenho fé de que ela entenda tudo que eu digo).
No fim, fui dormir.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Stefano - Primeiro dia.
De novo. Mudei de jornal de novo. Não sei, cansei de escrever todos os domingos na mesma coluna sobre o fatídico cotidiano político, queria mudar - por sinal, amo mudanças. Pois bem, semana passada pedi demissão pro Editor Geral. Claro, eu não saí do "Correio Express" sem nunhum plano futuro, acabara de receber uma proposta - com o dobro do salário - para ser cronista de um dos maiores jornais da cidade: "Jornal do Estado".
Hoje, foi meu primeiro dia na nova redação e, assim como das outras vezes, me senti desconfortável e desorientado: nenhum daqueles vários rostos me pareciam conhecidos.
O ambiente era muito agradável: cada jornalista tinha sua própria cabine, com seu computador e cadeiras confortáveis de couro; as paredes, todas brancas, tinham alguns quadros; as grandes janelas davam uma vista ampla da cidade; uma porta de vidro ao lado esquerdo, dividia o espaço de trabalho da biblioteca e, bem no fundo da imensa sala, cinco saletas pertencentes aos editores.
- Por aqui, Stefano.
Uma voz quase rouca me fez voltar à realidade, era o editor geral que veio me dar as instruções. Passei quase uma hora na sala dele, escutando todas as regras e horários locais. Finalmente ele me conduziu até minha cabine de trabalho.
- Já pode começar a escrever. Você está atrasado. Amanhã será publicada sua primeira crônica.
Pude perceber, então, por que aquele era um grande jornal, ninguém 'dormia no serviço'.
Estava tão animado com os acontecimentos recentes, que tive um bloqueio total de criação. Nada, nenhuma história, nenhum tema digno de ser escrito me aparecia, comecei a ficar nervoso. Eram 12:00 e nenhuma linha havia sido redigida por mim. Preferi não almoçar, afim de ganhar tempo - a versão final fechava às 17:00.
A sala estava fazia, todos tinham ido comer. Me levantei, fui até a janela e fiquei observando os carros que passavam na rua - a redação ficava no quinto andar. Entre um automóvel e outro, parei para reparar nos prédios ao redor: um condomínio, um mini-shopping, um restaurante e... e... MODART? O que é isso? Uma loja de roupas? Não aparentava, mas, pelo nome, poderia ser.
Depois de alguns poucos minutos, me cansei da paisagem. Voltei ao meu cubículo, com uma idéia. Finalmente! Não era a minha melhor, mas marcaria a minha chegada. Todo o texto que não saiu em 3 horas, estava ali, pronto, feito em 50 minutos.
Faltava uma meia-hora de almoço ainda. Decidi ir ao restaurante do outro lado da rua. Desci pelo elevador, cheguei no andar térreo, atravessei a grande sala de recepção, fiz 'aquele social' com o porteiro, esperei o sinal fechar e atravessei a rua. Caramba, a fila pra comer n'aquele restaurante, era imensa! Imagino que todos que trabalhavam por perto iam almoçar lá! Não estava afim de esperar. Lembrei do salgadinho e refrigerante que eu tinha trazido de casa. Voltei pro prédio e preferi almoçar sozinho.
Era 1:30 e todos voltaram aos seus postos. Como meu texto estava pronto, decidi ir falar com o editor do meu caderno. Entreguei-lhe o rascunho, ele leu, marcou alguns pontos à serem refeitos e me mandou voltar ao trabalho. Os erros não eram muitos, uma ou outra idéia mal fundamentada, corrigi-os rapidamente e fui falar com o desenhista. Queria ilustrar minha crônica, mas não era nada demais, só uma ilustração pequena, dessas que ele - aposto - faria em poucos minutos.
Faltava bastante para acabar o expediente, mas meu trabalho já estava pronto. Mandei a versão final pro editor, o qual me respondeu, desta vez, com um positivo "Está bom".
Finalmente, depois de muito esperar, chegou a hora de ir embora. Peguei meu carro e dirigi até em casa. Ao chegar Lassy, minha cachorra, deu altos pulos de alegria: estava na hora de pô-la para fazer necessidades. Apesar de cansado, coloquei a coleira na linda Beagle, dei uma volta no quarteirão com ela que, por sua vez, fez o que tinha pra fazer. Preparei meu jantar, comi, tomei banho e vim aqui escrever. Pretendo continuar redigindo meus dias por aqui.
Não está muito tarde, mas eu estou morrendo de sono.
Boa noite. Amanhã eu volto.
Stefano.
Hoje, foi meu primeiro dia na nova redação e, assim como das outras vezes, me senti desconfortável e desorientado: nenhum daqueles vários rostos me pareciam conhecidos.
O ambiente era muito agradável: cada jornalista tinha sua própria cabine, com seu computador e cadeiras confortáveis de couro; as paredes, todas brancas, tinham alguns quadros; as grandes janelas davam uma vista ampla da cidade; uma porta de vidro ao lado esquerdo, dividia o espaço de trabalho da biblioteca e, bem no fundo da imensa sala, cinco saletas pertencentes aos editores.
- Por aqui, Stefano.
Uma voz quase rouca me fez voltar à realidade, era o editor geral que veio me dar as instruções. Passei quase uma hora na sala dele, escutando todas as regras e horários locais. Finalmente ele me conduziu até minha cabine de trabalho.
- Já pode começar a escrever. Você está atrasado. Amanhã será publicada sua primeira crônica.
Pude perceber, então, por que aquele era um grande jornal, ninguém 'dormia no serviço'.
Estava tão animado com os acontecimentos recentes, que tive um bloqueio total de criação. Nada, nenhuma história, nenhum tema digno de ser escrito me aparecia, comecei a ficar nervoso. Eram 12:00 e nenhuma linha havia sido redigida por mim. Preferi não almoçar, afim de ganhar tempo - a versão final fechava às 17:00.
A sala estava fazia, todos tinham ido comer. Me levantei, fui até a janela e fiquei observando os carros que passavam na rua - a redação ficava no quinto andar. Entre um automóvel e outro, parei para reparar nos prédios ao redor: um condomínio, um mini-shopping, um restaurante e... e... MODART? O que é isso? Uma loja de roupas? Não aparentava, mas, pelo nome, poderia ser.
Depois de alguns poucos minutos, me cansei da paisagem. Voltei ao meu cubículo, com uma idéia. Finalmente! Não era a minha melhor, mas marcaria a minha chegada. Todo o texto que não saiu em 3 horas, estava ali, pronto, feito em 50 minutos.
Faltava uma meia-hora de almoço ainda. Decidi ir ao restaurante do outro lado da rua. Desci pelo elevador, cheguei no andar térreo, atravessei a grande sala de recepção, fiz 'aquele social' com o porteiro, esperei o sinal fechar e atravessei a rua. Caramba, a fila pra comer n'aquele restaurante, era imensa! Imagino que todos que trabalhavam por perto iam almoçar lá! Não estava afim de esperar. Lembrei do salgadinho e refrigerante que eu tinha trazido de casa. Voltei pro prédio e preferi almoçar sozinho.
Era 1:30 e todos voltaram aos seus postos. Como meu texto estava pronto, decidi ir falar com o editor do meu caderno. Entreguei-lhe o rascunho, ele leu, marcou alguns pontos à serem refeitos e me mandou voltar ao trabalho. Os erros não eram muitos, uma ou outra idéia mal fundamentada, corrigi-os rapidamente e fui falar com o desenhista. Queria ilustrar minha crônica, mas não era nada demais, só uma ilustração pequena, dessas que ele - aposto - faria em poucos minutos.
Faltava bastante para acabar o expediente, mas meu trabalho já estava pronto. Mandei a versão final pro editor, o qual me respondeu, desta vez, com um positivo "Está bom".
Finalmente, depois de muito esperar, chegou a hora de ir embora. Peguei meu carro e dirigi até em casa. Ao chegar Lassy, minha cachorra, deu altos pulos de alegria: estava na hora de pô-la para fazer necessidades. Apesar de cansado, coloquei a coleira na linda Beagle, dei uma volta no quarteirão com ela que, por sua vez, fez o que tinha pra fazer. Preparei meu jantar, comi, tomei banho e vim aqui escrever. Pretendo continuar redigindo meus dias por aqui.
Não está muito tarde, mas eu estou morrendo de sono.
Boa noite. Amanhã eu volto.
Stefano.
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